quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Pintando com um propósito
Como pintar é bom. Durante alguns anos tive tempo para me dedicar a pintura a óleo, mas a esta altura da minha jornada este tempo passou a ser um privilégio. Quem pinta com a técnica de óleo sobre tela sabe que não é algo tão rápido a ser executado. A técnica requer tempo, algumas horas são necessárias mesmo que a tela seja pequena.
Bem, recentemente fiz um curso sobre temperamentos. São 4 tipos de temperamentos: fleumático, melancólico, colérico e sanguíneo.
Achei o estudo muito bom, é um estudo que cada um deveria fazer para autoconhecimento e também para saber como lidar com as pessoas que nos cercam. Assim saberemos como destacar o melhor que há em cada um e trabalhar aqueles aspectos não tão bons. O evento foi tudo de bom, tivemos um tempo de aprendizado pela manhã, almoço, atividades corporais e mais uma palestra a tarde.
A tarde, enquanto a palestrante Luciana Gazzoni nos ensinava eu estava pintando. Mas aí é que está o legal. Eu não sabia o que eu iria pintar e quem me direcionou foi nada mais nada menos que o próprio Espírito de Deus. Eu perguntei a ele "o que o Senhor quer que eu pinte?" e aí veio uma impressão bem suave no meu íntimo que deveria ser uma praia, com conchas na areia, mas as conchas eram algo importante. Então comecei a pintar e em mais ou menos duas horas a pintura estava pronta.
A esta altura o evento também já estava acabando. Agora havia chegado o momento de entregar a pintura para alguém. Mas para quem? Deus sabia exatamente o porque havia me pedido para pintar esta cena. A palavra que mais uma vez senti em meu íntimo era de que esta pintura era para alguém que ali estava e que gostava muito de catar conchinhas, e mais......Deus tinha um recado para esta pessoas querida, que Ele amava catar conchinhas junto com ela. A essa altura uma pessoa já estava bem emocionada e sabia que era para ela.
Me senti tão realizada neste dia em poder pintar com um propósito. Pintar já é bom, mas assim fica ainda melhor.
Existem ainda ainda uma porção de detalhes com uma assinatura sobrenatural nesta história toda, mas aí o post ficaria comprido demais.
Deus é bom e se importa com cada detalhe de tua vida também.
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
Do outro lado da moeda
O ano era 1984, uma turma de mais ou menos 30 adolescentes indo para o Rio de Janeiro. Fomos como viagem de formatura da oitava série. Que loucura..... uma época em que não havia celular, nem GPS, nem Internet. Mas também acho que havia menos perigo, que a vida valia mais. Enfim, não me recordo de muitos detalhes daquela viagem, sei que visitamos o Cristo Redentor e que o importante era estar com os amigos. Não víamos muita maldade nas pessoas e nem nas atitudes e talvez por isso éramos inconsequentes.
Como o mundo dá voltas.......Estou novamente no Rio de Janeiro mas do outro lado da moeda. Estou acompanhando uma turma de jovens em sua SEMANA DE ESTUDOS, agora como professora.
Através de alguns rabiscos quero compartilhar aqui um pouco desta aventura.
A professora Luiza (tente descobrir quem é a professora na foto abaixo) responsável por este passeio, nos levou hoje para conhecer o centro histórico da cidade. Vimos muito, caminhamos muito e valeu muito.
E para repor as energias nada melhor do que um café. Entre um gole e outro fiz um sketch.
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Qualquer semelhança não é mera coincidência
segunda-feira, 4 de abril de 2016
De repente
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Como em Toy Story
Esta tela já está a um ano esperando que eu me dedique a ela novamente, falta pouco, uma sombra aqui e outra ali, só algumas horas de dedicação.
Esta é uma tela 20 x 30 que comecei juntamente com o Grupo Croquis Urbanos e a qual também preciso dedicar mais um tempinho. Aquela nuvem estranha não está ajudando em nada na composição, vai sumir com certeza e o primeiro plano também precisa ser um pouco destacado. Mas a água está pronta...já é alguma coisa.
Esta também é 20 x 30 e também comecei junto com o Grupo Croquis Urbanos. Não bastasse toda a perspectiva envolvida na parede e prateleiras, ainda há o reflexo de um outro prédio na vitrine. Desafiador, mas eu chego lá.
Pois é, estou tentando fazer um auto retrato, mas este também já está encostado a um tempinho. Tudo bem, um dia consigo terminar...o importante é persistir e organizar as prioridades. E telas, não se preocupem, na parede ou no cavalete, nenhuma está esquecida.